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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Caso de menino que mata a professora sob vista ocultista

Caso do menino que mata a professora sob vista ocultista

Mariano Soltys




            Na medida em que você se preocupa com uma coisa, você atrai essa coisa, seja normal ou sobrenatural. Presenciamos recentemente um caso misterioso de um menino de 10 anos que leva a arma do pai para a escola, saca em sala de aula, atira na professora pelas costas, e saindo da sala atira contra si mesmo. Relatos de amigos e testemunhas atestam que a família do menino é religiosa, muito correta e que este era um anjo, tirava boas notas e nunca teve qualquer problema disciplinar. Um tanto quieto somente. A professora sobreviveu, talvez pela imperícia do menino.
         De longe me pareceu um estado de possessão demoníaca ou alguma personalidade intrusa do plano espiritual, que usou do menino. O laço astral talvez se explique em dívida de outra existência, e o ambiente religioso (onde às vezes se fala muito em demônio...) pode ter sido local propício para atrair velha companhia da alma do menino (que talvez já estivesse desprotegido espiritualmente). Fato é que nada se faz sem permissão de leis maiores e causalidades que não compreendemos. O menino não fez o crime, acredito. Vejo que ou era uma espécie de entidade vampírica ou mesmo um cascão astral, o que nos aparece muitas vezes em fantasmas. Tais seres, muitas vezes, têm ligação com pessoas que fazem acordos em outras vidas, para qualquer finalidade, e isso pode ter sido em Idade Média, ou por dívida meterial, inventários etc. O menino possivelmente tinha essa dívida, apesar de agora ser garoto inocente, filho de bons pais e com uma religião positiva.
         Falar muito em algo atrai esse algo, não bane ou exorciza.  A mente projeta pelo subconsciente energias negativas e primitivas, muitas talvez provenientes de sistema límbico e reptiliano, fases cerebrais anteriores ao nosso córtex, de pensamento racional. Como todos têm essa “herança”, o perigo é que se desperte de forma inconsciente esses “demônios” da maldade, que têm personalidade que parece independente (assim como alucinações). Mas isso não precisa vir em visões, mediunidade ou possessões. O simples pensamento negativo parece  ser uma influência desses seres ou de um sistema primitivo, que deseja morte, sangue, sacrifício etc. O menino além de ouvir essa “voz sinistra”, parece que foi sugestionado quase em hipnose para fazer o que fez.
         Outro fator é também espiritual e envolve encarnações passadas: a professora deve ter tido um laço em outra vida, muito forte com o menino – talvez ele foi a vítima da outra vez. Isso é uma roda que continua e continua, a não ser que se perdoe, perdoe mesmo, jurando em Cristo, para Deus, do fundo do coração, para que se rompa esse laço espiritual negativo. Grande parte de casamentos com muitas brigas, inimizades de familiares, vizinhos, crimes, se deve mais por vidas passadas e ódio inconsciente que qualquer motivo real, justificável, presente. Perceba bem alguém que não vai com a cara de outra pessoa – ela apenas te dirá que não gosta, e pronto. Aqui isso foi multiplicado por mil vezes, e o menino ainda foi alimentado pela entidade sinistra, que numa personalidade totalmente contrária a ele, fez com que ele fizesse tudo isso sem mover-se com consciência.
         Existem casos de crianças cruéis e criminosas. Esses casos aparecem muito facilmente, pois estas judiam de animais, batem em outras crianças até sangrar, falam palavrões e assim por diante. Fato é que esse menino era quieto demais, e talvez isso denuncie que ele ouvia vozes, assim não podendo falar com os “outros”. Mas um menino bom. Não é raro em crimes alguém falar que ouvia vozes ordenando para matar, matar.  Isso passa batido muitas vezes e se diagnostica como esquizofrenia, psicose etc, mas ainda envolve fator paranormal e oculto, mesmo explicado por uma linguagem ocultista. Sair de si é muitas vezes o relato mais frequente em tais casos. Pessoas em bares, festas, brigas, torcidas de futebol.. etc, tudo isso ainda indica uma forma-pensamento que faz muitos agirem de forma imoral ou criminosa. Forças ocultas estão nessa dinâmica, e cada vez mais a sociedade e sua ciência não conseguirão explicar essas “fatalidades”. Chamar demais algo não é brincadeira, e isso em época medieval era feito por  pessoas preparadas (exorcistas), não por qualquer um. Abrir faixas inferiores do subconsciente acaba por revelar “demônios” que podem mesmo, roubar, matar, destruir, e isso em qualquer pessoa (mesmo criança) que sirva de meio para eles agirem, de “médium”.