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quarta-feira, 30 de abril de 2014

O amor e o mundo invisível


O amor e o mundo invisível





Deduzamos que existe mesmo esse mundo de espíritos e que temos certo contato com o mesmo. Não seria então possível que ao amar ou até mesmo transar com alguém a companhia de tais seres espirituais também verdade? E se existirem outras entidades além de espíritos de pessoas, com as quais também troquemos energia e vitalidade? Alguns autores antigos de ocultismo já falavam em súcubos e íncubos, que eram uma espécie de entidades com forte ligação ao sexo, especialmente com donzelas em período noturno. Existiu mesmo um feiticeiro que tinha como namorada uma Elemental feminina, ou seja, Ondina, tendo esta à aparência de uma sereia, ou melhor, sendo a popular sereia de certos marinheiros alucinados e solitários. Estórias medievais falam que ocorreu de uma jovem ser molestada por um íncubo (entidade vampírica masculina), sendo pega em flagrante com na verdade uma espécie de ser aparentando um bode, famoso como diabo na idade média e até tempos depois. Um amor nada atraente, a não ser a sua visão cheia de alucinações, digna de feitiços da época. Há uma moça que fez o famoso “pacto” com o demo, e desejava que viesse um demônio perfumado, de bela aparência, a fim de travar uma relação apaixonada com este. Com perfume ou com cheiro de enxofre, não passava de um íncubo, vindo do mundo invisível, e, segundo o que contam os autores, aqueles tempos não eram de tanta religiosidade quanto se veem em gravuras da época, mas que havia um fanatismo extremo, o qual poderia levar um “pecador” até para a fogueira.
 


Há ao nosso redor energia e algo até magnético, estudado por raros pesquisadores, e que hoje vemos em fotos Kirlian. Tais energias revelam tudo da pessoa, desde algum problema de saúde, bem como a sua sexualidade. Parece que a energia de nosso corpo tem de fluir por um caminho que naturalmente não é de abstinência, nem de excesso. Também alguns esoteristas veem algo semelhante que chamam de aura. Tal “ovo” de luz que nos envolve pode ter tamanhos variáveis e envolve nosso corpo externando o que somos. Ocorre que pode ser dupla tal aura, o que denunciaria um espírito nos acompanhando, ou melhor, um popular “encosto”. Pode ainda ocorrer de tal espírito ser de um marido ou esposa de outra vida, ou mais recente, de um viúvo, e que insiste em exigir fidelidade, mesmo após ter partido dessa para a “melhor”. Em verdade, ele foi dessa para outra e ficou pior. Tal viúvo acompanhado por sua ex, tem inúmeras dificuldades em novos relacionamentos e se vê constantemente se separando por motivos que não explica. Desde a impotência em relação a novas namoradas, como de alguma sensação estranha ao se encontrar com alguma, e, até mesmo um acidente ou doença que ocorre a alguma delas. Muitas vezes ocorre que as pessoas desencarnam, morrem, porém não sabem que estão mortas, que estão noutra dimensão, que não podem mais continuar com a vida que levavam antes. Pior se tais pessoas tinham costumes grosseiros e eram materialistas, sem fé e espiritualidade alguma. O que pode tranquilizar e que muito desencarnam e estão bem longe, e, que perdoam e deixam livre seu ex-esposo. Para quem não acredita em espíritos, teve um parapsicólogo que estudou o que chamou de personalidades subliminares, sendo que possuímos pessoas diversas em nós mesmos, podendo um homem possuir a de alguma mulher, a qual é ciumenta, talvez sendo herança genética de tataravó que teve uma relação amorosa ou casamento com o atual viúvo, ou mesmo se não tivesse viúvo, de forma a externar sua consciência, com influências energéticas de conseqüências até físicas. Nesse caso, todos vivos, porém com certo poder de origem invisível, podendo estar em outra pessoa e ser verdadeiro “encosto” vivo ou de pessoa viva, que age na noite, geralmente. Parece que o agente de tudo isso é um fluido animal, algo que até o famoso Quevedo aceita como sendo um ectoplasma, que não tem nada de além ou de outro mundo, mas que os “dotados” ou paranormais utilizam em poderes paranormais. Curioso é que esse autor citou um caso de médium que tinha certa paixão por certa rainha egípcia, já morta há séculos ou milênios, sendo que ela se materializava em ocasiões relatadas e estudadas.
 
(retirado do meu livro Mistérios Ocultos do Amor, pela editora Biblioteca 24Horas)