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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Considerações sobre a absorção do conhecimento – parte 1


Considerações sobre a absorção do conhecimento – parte 1
 

 
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Resumo da ópera



Recentemente vimos a fama de um novo escritor brasileiro, que com seu temporário sumiço, nos deixou um tesouro criptografado, e que aos poucos foi revelado. Uma vez decifrado, alguns já comentaram de se não tratar de tão tesouro assim, apesar do retorno do menino e entrevista, onde falou por muitas vezes para que as pessoas buscassem o conhecimento. De mérito que a obra cita diversos filósofos, físicos e outros medalhões do saber, na maioria antigos, e atribui isso a certa absorção de conhecimento, e com audácia fala de Platão, Aristóteles, Newton e tantos outros. Mas a minha curiosidade esperava achar algo mais místico na obra TAC, porém farei comentários sobre o que seria místico. O mérito que o livro trata de filosofia.

 
 
 
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Comparação de homens com animais



Uma opinião que logo de começo me deixa perplexo é de se comparar o homem com animais, entendendo o homem ser também um animal, e vendo algum animal mais inteligente que o homem. Nesse tema, entendo diversamente, vendo o homem como imagem de Deus, e ainda sendo um espírito com experiência na matéria, e tendo uma evolução diferente dos animais. O homem não é um macaco, e um místico saberia bem diferenciar, ainda mais se lembrando de tempos como de Lemúria e Atlântida, com as características humanas diferenciadas que por lá passaram. O homem é uma ponte entre o mundo e o celeste, e apesar de ter nos animais espécies de irmãos, tem uma evolução diferenciada.



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A redefinição de egrégora



Apesar do autor de TAC definir egrégora apenas como conhecimento, em verdade o termo se refere a algo muito maior para místicos. Chega a ser um ser gerado pelo coletivo, e que inclusive ganha uma certa independência, sendo alimentado por essa coletividade. É comum a egrégora em religiões, mas também ocorre em torcidas de futebol e outros grupos, como em qualquer grupo. Mas é mais alimentada por emoção e crenças semelhantes, que por conhecimento. A egrégora inclusive por se manifestar. TAC não fala disso.



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Sobre os gênios como absorventes de conhecimento



Seria muito simplório entender um gênio como Einstein como alguém que absorveu conhecimentos de outro e usou de um simples criatividade para as suas teorias. O mesmo se diga de Newton, que era mais um místico, e sei disso porque fiz biografias de mais de 200 filósofos. Isso sem falar de Galileu e tantos outros, que conheciam desde alquimia, magia, a Bíblia e tantas coisas, que estavam mais em nível intuitivo e da Consciência Cósmica, ou mesmo de seu subconsciente, que de mera recepção de conhecimento racional provindo de outros, mesmo os gregos. Falando em gregos, se coloca Platão e Aristóteles como o berço da filosofia, mas antes existiam os pré-socráticos, com teorias a que Platão bebeu, como Parmênides, Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, dentre outros, esquecidos pela TAC, e Aristóteles não foi mero antagonismo de Platão, mas seu discípulo. Fato é que Platão é muito mais que mito da caverna, e que Aristóteles tem obras inclusive de biologia, carregando consigo certo misticismo, ademais, não sendo bem um empirista. Em verdade, os gênios acessam um conhecimento ancestral, não por absorção material, mas sim por uma intuição em relação a akasha, ou a memória da natureza, e um místico veria assim, e não como uma mera evolução material ou passagem de um para outro, em uma cadeia ou mera “criatividade” que se somasse.