A
crise econômica sob ponto de vista místico
No
livro “A cabala do dinheiro” está escrito que uma pessoa só é
conhecida pelo seu copo, bolso e ódio. Vivemos um período de
escassez pós-eleições, e se percebe as reclamações de setor
comercial e tantos outros. Vemos que em um ano em que tivemos a Copa
do Mundo, onde se investiu em televisores caros, bem como pelas
catástrofes climáticas regionais, fato é que ainda assim estamos
recuperando dessas crises, não apenas econômicas, mas também
existenciais. Percebe-se também lojas que fecharam, bem como
revendas de automóveis, e há muitos sinais de transformação.
Vivemos
um tempo onde as virtudes não são lembradas. As virtudes cristãs,
a que chamamos fé, esperança e caridade. Em grande parte as pessoas
perderam a fé, também revelam pouca esperança e esquecem da
caridade. Uma grande saberia é partilhar as próprias conquistas,
não apenas doando dinheiro, mas palavras de sabedoria e mesmo apoio
ao semelhante. E economia é circulação de riquezas. Também em
grande parte é necessário se possuir uma poupança. Evitar dívidas
desnecessárias. Mas a fé é essencial, e a caridade um saber que
lida com a Lei do Retorno, construindo assim um karma positivo.
Também
a Bíblia combate a avareza, ou o demasiado apego ao dinheiro. Vemos
em nossa sociedade capitalista cada vez mais um modo dos dominadores
manipularem as pessoas, fazendo com que coloquem sua felicidade em
comprar objetos, seguir modas. A mídia defende uma série de ídolos
da fama, que quase sempre esbanjam o que possuem, e que estão fora
da realidade da maior parte da população, não oferecendo qualquer
exemplo de economia, comprando carrões ou mansões sem necessidade
ou utilidade. A avareza então gera uma dívida com a lei do retorno,
pois como ensina a parábola dos talentos, a quem Deus mais dá, mais
exige. Como diz um ditado: “Na porta do sucesso está escrito
'entrada' e 'saída'”.
Também
há uma programação mental muitas vezes errônea. Faz com que o
subconsciente ligue o dinheiro a ideias negativas, como que se vendeu
alma ao diabo, que após ter dinheiro atrai amantes, que incomoda
pagar impostos etc. Essas programações, muitas vezes colocadas na
mente em formação, quando a cultura ou mesmo a educação dos pais
influi, faz com que a realidade se mova de modo a não se ter
dinheiro. Acaba-se por usar de uma criação mental de modo negativo.
Também a desavença com familiares, com almas de antepassados ou
mesmo até uma maldição pode influenciar. Mesmo o local errado,
como um foco de energia negativa pode afastar dinheiro, esse sendo
identificado por um radioestesista.
E
educação financeira envolve um campo material e um campo
espiritual. O número do local onde se tem o negócio pode ser muito
importante, dependendo da finalidade do negócio. A data de fundação,
e uma série de detalhes numerológicos. E a educação financeira
material depende de disciplina, honestidade, e certa visão de mundo.
Dois restaurantes abertos, e apenas um deles ir mal ou fechar. A
atração da clientela e mesmo a energia do local, sua aura, faz com
que haja algo bem além do meramente material. Mas a economia começa
nas pequenas coisas. 2014 é um ano 7, e assim um ano onde se deve
buscar o espírito. Mas essa crise antecipa uma grande prosperidade,
do ano 8.
Se
um local ou pessoa usa seu negócio como finalidade de Deus e de
acordo com leis cósmicas, respeitando outras pessoas e enriquecendo
a muitos, não há porque não prospere. Deve-se pesar o que serve a
construção, e o que serve a destruição. A nossa crise atual
parece ser um filtro onde apenas aqueles realimente preparados,
sobreviverão. Antes da terra prometida, vem o deserto. Jesus e
Moisés sobreviveram o deserto. Também temos de ter essas lições
místicas para não nos desencontrarmos do caminho.
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