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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Medicina oculta e Paracelso

Medicina oculta e Paracelso




Medicina oculta e Paracelso

Ao conversar com as pessoas, descobrimos sempre algum problema de saúde, não há quem escape de algum pequeno malefício. Problemas diversos de saúde surgem e muitos fatais, crônicos e julgados até sem cura. Mas há além da medicina que conhecemos alguma que vai além do que compreendemos, a nível de ocultismo. As causas das doenças também são explicadas apenas por vírus, micróbios, genética, maus hábitos e não se explicam as causas das causas. O ainda invisível pode ser essa resposta das causas das causas. Paracelso, místico e médico, foi e é muitas vezes julgado de forma equivocada, pela sua linguagem alquímica. O que nos interessa de Paracelso é que ele dizia que não existe doença incurável, o que concordo e passarei a falar.
 Primeiro que as doenças provêm não somente do corpo, mas também da alma e do espírito. Problemas com antepassados, brigas, inventários, terras amaldiçoadas, muito dessas causas fazem parte do subconsciente humano, devendo ser levados em conta. Há três elementos fundamentais nas doenças: o sal, o mercúrio e o enxofre, mas não se tratam de elementos que conhecemos na química, mas de entidades que dão características a todas as coisas, inclusive as doenças. São  base na alquimia. Há desarmonia, desequilíbrio entre corpo, alma e espírito na doença.
 Segundo que há conforme Paracelso cinco causas as doenças: ambientais (astral), venenos, genética (naturae), espiritual (pensamentos negativos) e divina. O ambiental é evidenciado pelo ar que respiramos, pelo alimentos que ingerimos e assim por diante. Mas o alimento segundo ele não interfere, contra aqueles que acham que somos o que comemos. Hoje mesmo falei com um senhor que possui sua pequena horta e relatava sobre agrotóxicos em verduras e legumes, revelando que estes demoram 45 dias a sair, não bastando apenas lavar. Sobre o ar, um ar impuro pode envenenar, alterar o corpo, estimular (perfumes), levar ao mal-estar (odor fétido). Pensamentos negativos já são de senso comum que levam a um estado de piora para a pessoa, sendo algo psicossomático. O estresse da vida moderna gera muitas doenças, a impessoalidade, a distância, falta de amor pela vida. As mudanças no éter provocam mudanças nas pessoas. Muita doença vem antes no astral, no invisível, onde o vidente a pode diagnosticar antes que surja.
 Terceiro que a doença surge muitas vezes do astral, de formas-pensamento nem sempre boas, miasmas, larvas e algumas formas de influência que não percebemos. Certos ambientes amplificam essas influências, como os cemitérios, açougues, fóruns, delegacias e lugares onde ocorreram crimes e suicídio. Casas mal-assombradas geralmente têm um histórico ligado a crimes e injustiças. O doente muitas vezes habita esses locais, ouve vozes, coisas quebram, sons estranhos a noite, etc. A parapsicologia tenta explicar o fenômeno. Mas a doença tem grande causa localizada no invisível, e no invisível ainda não descoberto.
 Quarto que o corpo é uma totalidade, que é imagem e semelhança da natureza. O clima do planeta é o clima do corpo. Percebemos as mudanças do mundo, reconhecemos o efeito da poluição no aquecimento global, mas não percebemos que o nosso corpo também é feito de terra, dos elementos, é vegetal, animal, mineral. Os músculos são em parte vegetal, os ossos e dentes  mineral e na parte instintiva e no mais animal. A doença é uma linguagem, ela sempre quer dizer algo. Cristina Cairo faz uma grande relação de certas doenças, obesidade, e outras, com maldades, ressentimentos, comportamentos que alteram a imagem corporal e sua saúde. A cura começaria na mudança de comportamento, no equilíbrio, na dieta, na fé. Uma doença criada por Deus tem também o seu remédio correspondente, dizia Paracelso.
 Todas as coisas têm vida e determinada consciência, mesmo que não seja autoconsciência. A memória é o estômago da mente. O estômago é um alquimista, segundo o místico médico. O nosso corpo é um universo, o coração é solar, cérebro lunar, baço saturnino, fígado jupteriano, pulmão mercuriano e rim venusiano. Para alquimistas taoistas o rim é principal órgão, e essencial a sexualidade. Vênus é deusa do amor, seu planeta corresponde a essa característica. O corpo tem muitos metais. Os metais se relacionam aos planetas, uns ligados a ira – Marte\ferro, outros ao Sol\ouro, outros a lua\prata, e assim por diante, com suas características simbólicas. Mas o planeta não é o real, mas um arquetípico. Uma grande verdade existe nesse pequeno universo do nosso corpo, seus planetas, céu, saúde e doença. Por isso um desequilíbrio em um órgão gera por vezes desequilíbrio em outro, uma doença gera outra doença. A alma nasce após a morte. A vontade age além da forma física de que se origina. Todo o plano de existência tem seus próprios remédios. Não existe doença sem cura, apenas o remédio que desconhecemos.
Mariano Soltys, escritor e advogado
Autor de obra Mistérios ocultos do amor, Reflexões Gerais, Fonte da Felicidade e Axiologia.

3 comentários:

  1. "Se alguém tiver fé e DIZER a esta montanha: arranca-te daqui e lança-te no mar, - ela obedecerá". Isto mostra não só o poder da fé, mas da palavra,quem diz de si mesmo a doença fica doente, quem diz de si mesmo a saúde, com saúde ficará. A palavra é sempre uma profecia. Assim o homem saudável que se queixa do que não existe adoece e o doente que faz presságio da convalescença incontinenti recobra a saúde. Saúde a você Mariano e a todos os seus seguidores blogueiros. Do frater
    CLÉVERSON ISRAEL MINIKOVSKY

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  2. Boa tarde amigo

    é a tarefa da cura por vezes requer fé..

    mas a medicina insiste em ser ateia... e a academia também..

    resta ao simples a busca por si mesmo

    abraço... e tenho perfeita saude

    desejo a sua também

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  3. Obrigado por publicar o artigo sobre medicina oculta, Frater Soltys.

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