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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Teorias sobre a morte e o dia de finados


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Presenciamos um movimento em cemitérios, no sentido de se cuidar daqueles que se foram e em homenagem as suas almas. Frente a cuidados que se deve tomar com a dengue que vinha assolando regiões em nosso estado, resta que mesmo assim é de sabedoria orar pelas almas. Mesmo porque existe doutrina que muitas vezes apoio nesse sentido é até melhor que a edificação material. Muitas doutrinas existem sobre o que ocorre após a morte, e mesmo místicos e pessoas que passaram por “quase-morte”, e assim revelam o que ocorre do outro lado. Seria temerário deixar e desperdiçar essas experiências, bem como não se levar em conta a sabedoria das religiões e seus defensores. Mas em resumo são três a teorias sobre a morte: a materialista, a religiosa e a mística.
 
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Para os materialistas a coisa é mundo simples: tudo acaba com a morte. Somos descendentes de macacos ou símios e estamos sujeitos a nascimento, vida e morte semelhante a qualquer animal, tendo apenas a razão como diferencial. Assim se limita bem a existência. Frente a perfeição que nos envolve, fica cada vez mais limitante pensar que somos meros descendentes de uma evolução que ocorreu por acaso ou mesmo espontânea. Mesmo a matéria tem de ter um governante ou inteligência, e o universo tem certos ciclos e leis que superam os conhecimentos da ciência, pelo menos no atual desenvolvimento que se encontra esse meio de conhecimento. Logo não há qualquer possibilidade para o materialista de vida no além, sendo as experiências quase-morte (EQM) meras alucinações ou sonhos, e a pessoa desapareceria para sempre. Outros fatos seriam por eles explicados por mera herança genética, outro absurdo.
 
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Para a teoria religiosa mais seguida ou vigente, que é a judaico-cristã, vemos uma superação do materialismo. Há a vida após a morte, seja no Reino do Céu, na espera que leva até esse, em purgatório, ou mesmo em um inferno eterno ou céu eterno. O céu estaria em grande parte reservado a um número limitado: 144000. Restaria outros com uma outra ressurreição e assim céu eterno. A outros o inferno eterno. E apenas uma vida para todas as experiências e aplicações de uma justiça divina. Essa teoria religiosa também se reveste de limitação e injustiça, uma vez pessoas nascerem sem cérebro, outras morrerem na infância e outros ainda cometerem os piores crimes e se verem sem pagar penalidade alguma. A morte não paga todas as penas. Por isso a pena de morte é também limitada. A teoria religiosa se trata melhor que a materialista ou ateia, mas mesmo assim é limitada em justiça.
 
 
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Por fim, a teoria mística, que se reveste da opinião de diversas correntes secretas ou esotéricas, coloca a vida além de apenas uma existência, e faz uso da reencarnação para a aplicação dessas compensações, através de diversas vidas. O corpo seria então que nem uma roupa, útil a uma dessas existências. E o período após a morte seria bem mais diversificado e elaborado. Se passaria por fases de existência no além, com umbral, hospital, um período de realização e felicidade, e por fim se iria renascer. Pessoas em experiência quase-morte relatam uma luz e um túnel por qual passam. Outras relatam uma espécie de inferno (o umbral) e assim por diante. Mas em nenhum momento se fala que isso tudo é eterno. Há sempre a esperança e alguma forma de perdão divino, e oportunidade para que a alma evolua e se aplique alguma forma de justiça. Muitos por intuição compreendem ou acreditam nessa teoria, ou mesmo via espiritismo tem uma noção. A morte deixa de ser assim um fim absoluto e a vida ganha também maior importância na sua ética, exigindo mais cuidado e não estando ninguém livre de leis cósmicas. Muitas coisas que parecem injustas assim se explicam através de existências anteriores. E orar sempre bom às almas.