Seja bem vindo, mistico buscador!!!!

Acompanhe minhas postagens e aprenda o caminho para a luz e para o conhecimento oculto



sábado, 20 de dezembro de 2014

Assim nasceu a luz do mundo


Assim nasceu a luz do mundo







Pesquisando sobre a vida de grandes sábios aos longo da história, percebi como é impressionante em meio a sociedades muito pouco evoluídas, de pessoas grosseiras mesmo, surgirem homens ou mulheres semelhantes a anjos, a fim de levar um pouco de progresso para a humanidade. Tales, Anaxágoras, Pitágoras, Hypatia, Sócrates e tantos outros, assim nos deixaram um legado que é incomparável, e parecem viver em um mundo apartado, tamanho o seu conhecimento de ciências, do ser humano e mesmo do universo. Sem qualquer tecnologia, descobriam leis físicas, biologia, até mesmo previam estações e eventos climáticos. Com isso surge a ciência e a filosofia, na Grécia antiga. Por outro lado, vemos profetas, como Moisés e Abraão, surgirem em campo religioso, e ainda Jesus, em igual superioridade ao comum da humanidade, para nos oferecerem essa luz. Mas existe um ponto em comum para a origem dessa luz: Egito. Ademais, no Natal que se aproxima, de todas as formas comemoramos a luz, seja da fé, seja da sabedoria.
 

Mas de onde se tira que o Egito antigo tem algo a ver com os filósofos e profetas? Moisés era egípcio, apesar de após retornar as suas origens de hebreu, e Pitágoras, que criou o termo filosofia, viajou até o Egito a fim de aprender com sacerdotes, e parece que nos ensinou uma doutrina de triângulo, o teorema que todos aprendemos em escolas, e ainda sabia calcular a altura de uma pirâmide pela sombra. Mas existia alguma pirâmide na cidade de Samos, de onde veio Pitágoras? Certamente ideias como pecado, juízo final, ressurreição, leis contra roubo, mentira, assassinato, já eram anteriores, e estavam no Livro dos Mortos egípcio. Osíris ressuscitou, Hórus também. Eram homens ou deuses egípcios.



Hórus teria nascido em 25 de Dezembro, anunciado por três estrelas no céu, do cinturão de Órion, estrelas chamadas de “três reis”. Vemos assim algum tempo depois, Jesus ter sido anunciado por uma estrela, a qual três reis seguiram até chegar ao menino, que uns dizem ser recém-nascido, e outros dizem que os reis vieram tempo depois, até a manjedoura. Há uma versão que diz ser Jesus, Maria e José essênios, uma seita judaica, menos famosa, quase secreta, espécie de terapeutas ou enfermeiros, que vestiam-se de branco e raramente casavam, e que ele teria nascido em uma caverna, sendo já planejado como salvador, e Maria especial a esse fim.
 

Mas e Moisés e aqueles que o traíram, criando um bezerro de ouro, o que têm a ver com Egípcios e outros povos pagãos, e suas crenças? Lemos na Bíblia que quando Moisés subiu na montanha a fim de pegar com Deus as tábuas da Lei, o povo fez um tal bezerro de ouro, e o cultuou. A idolatria foi assim combatida, proibida e punida. Será que o pecado foi fazer meramente um ídolo? Talvez apenas a crença estava fora de tempo, e por isso proibida. O boi ou vaca eram motivos de culto pela Era anterior, que seria a de Touro, representando essa constelação do zodíaco, e assim não mais útil. Trocou-se pelo sacrifício do cordeiro (que seria a Era de Áries, signo de carneiro), esse sacrifício descrito como forma de culto, no Velho Testamento da Bíblia. Depois com os pescadores de homens, que viraram apóstolos de Jesus, se representava a Era de Peixes, e a energia correspondente. E Jesus foi sacrificado na cruz, o cordeiro de Deus.
 
 
 

Mas na filosofia também, quase sempre, assim como nas religiões, vemos a influência dos egípcios, talvez por uma herança mais antiga, suméria, indiana ou mesmo de Atlântida. Mesmo assim percebemos que a luz da sabedoria supera a treva da ignorância, e que vemos no Natal uma forma de relembrar a conquista que nos foi deixada. E a luz está próxima, uma vez que temos bons filósofos aqui mesmo em nossa cidade. Que o Natal seja um presente divino, em todos os tempos.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A crise econômica sob ponto de vista místico


A crise econômica sob ponto de vista místico







No livro “A cabala do dinheiro” está escrito que uma pessoa só é conhecida pelo seu copo, bolso e ódio. Vivemos um período de escassez pós-eleições, e se percebe as reclamações de setor comercial e tantos outros. Vemos que em um ano em que tivemos a Copa do Mundo, onde se investiu em televisores caros, bem como pelas catástrofes climáticas regionais, fato é que ainda assim estamos recuperando dessas crises, não apenas econômicas, mas também existenciais. Percebe-se também lojas que fecharam, bem como revendas de automóveis, e há muitos sinais de transformação.

Vivemos um tempo onde as virtudes não são lembradas. As virtudes cristãs, a que chamamos fé, esperança e caridade. Em grande parte as pessoas perderam a fé, também revelam pouca esperança e esquecem da caridade. Uma grande saberia é partilhar as próprias conquistas, não apenas doando dinheiro, mas palavras de sabedoria e mesmo apoio ao semelhante. E economia é circulação de riquezas. Também em grande parte é necessário se possuir uma poupança. Evitar dívidas desnecessárias. Mas a fé é essencial, e a caridade um saber que lida com a Lei do Retorno, construindo assim um karma positivo.




Também a Bíblia combate a avareza, ou o demasiado apego ao dinheiro. Vemos em nossa sociedade capitalista cada vez mais um modo dos dominadores manipularem as pessoas, fazendo com que coloquem sua felicidade em comprar objetos, seguir modas. A mídia defende uma série de ídolos da fama, que quase sempre esbanjam o que possuem, e que estão fora da realidade da maior parte da população, não oferecendo qualquer exemplo de economia, comprando carrões ou mansões sem necessidade ou utilidade. A avareza então gera uma dívida com a lei do retorno, pois como ensina a parábola dos talentos, a quem Deus mais dá, mais exige. Como diz um ditado: “Na porta do sucesso está escrito 'entrada' e 'saída'”.

Também há uma programação mental muitas vezes errônea. Faz com que o subconsciente ligue o dinheiro a ideias negativas, como que se vendeu alma ao diabo, que após ter dinheiro atrai amantes, que incomoda pagar impostos etc. Essas programações, muitas vezes colocadas na mente em formação, quando a cultura ou mesmo a educação dos pais influi, faz com que a realidade se mova de modo a não se ter dinheiro. Acaba-se por usar de uma criação mental de modo negativo. Também a desavença com familiares, com almas de antepassados ou mesmo até uma maldição pode influenciar. Mesmo o local errado, como um foco de energia negativa pode afastar dinheiro, esse sendo identificado por um radioestesista.
 
 

E educação financeira envolve um campo material e um campo espiritual. O número do local onde se tem o negócio pode ser muito importante, dependendo da finalidade do negócio. A data de fundação, e uma série de detalhes numerológicos. E a educação financeira material depende de disciplina, honestidade, e certa visão de mundo. Dois restaurantes abertos, e apenas um deles ir mal ou fechar. A atração da clientela e mesmo a energia do local, sua aura, faz com que haja algo bem além do meramente material. Mas a economia começa nas pequenas coisas. 2014 é um ano 7, e assim um ano onde se deve buscar o espírito. Mas essa crise antecipa uma grande prosperidade, do ano 8.
Se um local ou pessoa usa seu negócio como finalidade de Deus e de acordo com leis cósmicas, respeitando outras pessoas e enriquecendo a muitos, não há porque não prospere. Deve-se pesar o que serve a construção, e o que serve a destruição. A nossa crise atual parece ser um filtro onde apenas aqueles realimente preparados, sobreviverão. Antes da terra prometida, vem o deserto. Jesus e Moisés sobreviveram o deserto. Também temos de ter essas lições místicas para não nos desencontrarmos do caminho.