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quinta-feira, 17 de março de 2011

Vidas passadas e sua influência

Vidas passadas e sua influência




            Mesmo quem seja cristão faz por vezes brincadeiras ou comentários sobre as vidas passadas, reencarnação passada ou coisa do tipo. Pesquisando material se percebe que muitas doutrinas defendem a reencarnação, desde o judaísmo, o hinduísmo, o budismo e assim por diante. Mas foi o espiritismo que mais influenciou o nosso entendimento, juntamente com doutrinas primitivas indígenas, umbanda e candomblé. Também a teosofia influi sociedades secretas que divulgam o tema. De qualquer forma somos brasileiros e temos a influência de todos esses pontos de vista, por mais dogmáticos que sejamos. Mas onde está a influência dessas vidas passadas em nós e no mundo que nos envolve?
            A regressão comprova que temos forte ligação com um passado de natureza extra corporal, até a nível paranormal, dizendo coisas de ruas que não mais existem, eventos de épocas de passado muito distante, bem como fatos que não poderíamos saber por livros de história ou fofocas de anciãos. As relações familiares e vínculos também continuam, sendo que alguém pensa em ter seu primeiro amor quando é um que já dezenas de vezes o acompanha ao longo das encarnações. Por isso pessoas com mundos tão distantes, diferença de idade, classe social e tudo mais se encontram, ficam juntas, fazem sacrifícios para que isso aconteça, não muitas vezes tomando um ponto de vista prático e mais fácil. O tempo das encarnações varia, sendo que entre espíritas se defende que é rápido o intervalo para voltar a esse mundo, já a Teosofia, que mais me inclino, fala em intervalos maiores para pessoas mais instruídas e menores para as mais simples. Uma pessoas simples reencarnaria assim a cada 100 anos, ou pouco menos, e um médico, ou um cientista em torno de a cada 1000 anos, 700 etc.
            Um fato que ninguém pergunta é de onde surgem fobias inexplicáveis. O medo de dirigir é um mistério, e além do fato de se ter “medo de dirigir a própria vida”, o que faz o problema surgir mais em mulheres (mas surgem em homens, eu fui o exemplo), faz procurar a causa de tal medo. A explicação é claro é um acidente de automóvel na vida passada, ou algumas delas, possivelmente fatal e que foi um tanto sofrido, se esteve preso a ferragens etc. Medo de água é de morrer afogado. Insetos pode ser a picada fatal de um desses peçonhentos. Medo de voar pode ser em decorrência de acidente aéreo em vida passada, tipo numa guerra mundial.
            Sobre a nossa família, é sempre a nossa família. O vínculo devemos manter na medida do possível com pessoas com quem já tivemos ligação, e for ao karma, que vem nos ensinar algo a conviver com inimigos (vários casais briguentos provam isso...), faz com que haja um objetivo a viver, com qualquer vida que se tenha. A Influência religiosa, gosto por paganismo: o que faria uma pessoa gostar de magia ou paganismo 500 anos depois dessa crenças praticamente serem extintas, em meio a um mundo moderno e científico? Claro que ela já praticou essas crenças e volta a ser o que era. Por isso em minha filosofia digo que a pessoa tem de buscar quem realmente é. Conhecimentos, talentos, há músicos extraordinários de forma inata, isso só pode surgir de algum lugar, esse apriorismo. Também atos não tão bons surgem de vidas passadas, como violências que continuam, vinganças e coisas de fraquezas humanas.
            O que resta saber é até onde podemos nos livrar das coisas ruins de nossas vidas passada e atrair as boas. Acho que Hipnose pode trazer sequelas e nem sempre é bom saber de certas coisas. O melhor é que as pessoas vivam o agora, já que muitos vivem presos no passado já dessa vida, traumas e crises emocionais, quem diria se conhecessem suas vidas passadas, o problema ia se ampliar. Mas uma influência inexplicável, talentos, tudo isso se prova, mas não sabemos se é por herança genética, se é por espíritos, metempsicose, pantomnésia, a parapsicologia tem muitos nomes aos fenômenos. A influência de algo existe, e as vidas passadas seria uma boa explicação, seguindo tradições ancestrais e a sabedoria também inata do ser humano.



quinta-feira, 3 de março de 2011

Nossa missão cósmica

Nossa missão Cósmica


           
Chegamos num tempo em que a sociedade perdeu-se de seu mais íntimo desígnio, de sua missão Cósmica evolutiva.  Vejo-me como porta voz de forças que desejam uma mudança, em prol do amor e da fé, mesmo que vestida de misticismo e da plêiade de mestres que me inspiro. Não apenas pelos estudos dentro de uma sociedade iniciática, ou como escritor, mas mesmo sem nenhum órgão exterior que represente essa senda, vejo que devemos caminhar para o encontro com nosso ser, a fim de vivermos em paz e espalharmos essa paz entre aqueles que convivem conosco, desde os de nossa família, dessa constelação espiritual que nos abraça com carinho ou mesmo na severidade tem seu ensinamento, ou, como as pessoas com quem convivemos e assim trocamos experiências das mais variegadas, a fim de compreendermos nossa pluralidade existencial. A missão Cósmica parece ser uma rede onde todos dependemos de todos, onde não existe defeito, pecado ou julgamento.
            Jesus ensinou que na mesma medida em que julgarmos, seremos julgados. Assim  quando vemos nossos irmãos tropeçarem no caminho, não devemos condená-los frente as nossas regras limitadas de moral, mas perdoa-los e amá-los, uma vez que serão certamente julgados pela justiça dos homens, pelas leis naturais e cósmicas. A pluralidade existencial faz dos indivíduos uns úteis, outros não tanto ao mecanismo capitalista, as modas e mesmo aos ideais ilusórios de quem acha que normal é ter beleza física e conviver socialmente, quando na verdade tudo é normal aos olhos do Cósmico. Uma pessoa aparentemente deficiente pode nos dar mais lições sobre a vida e sobre nossa fé do que aqueles que divertem-se na sua beleza e conquistas, que a oda tanto divulga através da TV, Internet e redes sociais. Um místico não deve assim querer julgar uma pessoa de aproveitadora, deficiente, perfeita ou quer que o seja, uma vez que tem de ter “olhos para ver” que todas as coisas provam a sua senda, são tentações no deserto dos 40 dias.
            O mundo anda confuso, as pessoas refletem em seu microcosmo essa confusão. Não apenas o problema do meio ambiente ou aquecimento global, nem as crises no Egito e países limítrofes, que de ditaduras rumam para a democracia, mas toda essa época atual é especial a que busquemos a sabedoria, ensinamentos elevados, também com a ajuda da Internet. Podemos ajudar centenas ou até milhares de pessoas por esse meio, doar mensagens de otimismo, criar vínculos de amor. Sabemos de tudo em tempo real, nossa comunidade global está cada vez mais sincronizada, vemos que a paz ou guerra mundial estão todos os dias frente ao nosso peito, em notícias que não mais nos afetam. Estamos anestesiados, ou somos levados a isso. Contudo, o materialismo vem crescendo, vem anulando cada vez mais a intuição, a inspiração humana, seu amor, seu desapego as coisas passageiras e supérfluas. O ter superou o ser, o corpo a alma, o ódio o amor.
            Devemos receber conhecimentos dos mais diversificados e aproveitar o que leva-nos a sermos pessoas melhores, que nos preserve o mundo, esse ente vivo, e a convivência com quem amamos e com quem não nos inspira simpatia. Vemos que todos os dias surgem crimes revelando o lado primitivo e cruel das pessoas, mesmo certos costumes apoiam a violência  e a exploração. Não perdure a fome mundial, não existam mais miseráveis: essa devia ser nossa meta. Devíamos ensinar nossos filhos a amar as mulheres, não a torturá-las – assim como as mulheres a ter certa independência e a respeitar os homens. Devíamos ensinar nossos filhos que o amor alimenta mais que colecionar bugigangas, que vestir o que a moda dita, ou mesmo ter mil conquistas, que são mais competição que afetividade, quando estes ficam em festas. O nosso tempo isola as pessoas, faz delas seres virtuais, não humanos, mas arquivos, mensagens, fotografias digitalizadas.  Não devemos usar de religiões e espiritualidade como um mercado, pois assim pode-se encontrar mais ajuda em um shopping center que em uma religião.
            Nossa missão Cósmica tem de defender um modo de vida (modus vivendi) onde o ser humano tenha mais felicidade, onde  não seja julgado pelo salário, pela casa, automóvel ou qualquer quinquilharia que possui. São coisas que corrompidas serão pelo tempo, que enferrujam e apodrecem. A personalidade-alma do homem não apodrece, ela fica cade vez mais reluzente e gloriosa. Nem a fama deve nos guiar, pois todos somos especiais, e mesmo um mendigo tem mais valor que todos os bancos desse mundo, pois encerra a sabedoria divina, um ser humano, Adão.