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domingo, 1 de outubro de 2017

AKHENATON


AKHENATON (...-1336)



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Amenófis IV, depois conhecido por Akhenaton, nasceu em volta de vigésimo quarto ano do reinado de Amenófis III, seu pai, e filho de rainha Tii, que era uma plebeia, e não tão bela, esta sempre ao lado de seu marido, fato incomum no Egito da época. Mas seu pai antes de conhecer esse grande amor, não tinha esposa aos costumes egípcios, consanguínea, e assim antes tinha um harém de princesas asiáticas. Dizem que foi a sua mãe Tii, que preparou o seu caminho para o poder. A rainha Tii era tão poderosa que convenceu o rei a fazer um lago de diversão, de 3700 côvados, na extremidade dos terrenos do palácio de Zerouka. Esse lago já foi dedicado a possivelmente Deus Aton, a que filho continuaria o culto, além de excluir outros deuses e inclusive destruir estátuas e inscrições de deuses outros, como Amon. Já o pai de Akhenaton soube selecionar sábios para conquistar pacificamente os países vizinhos. Dentre os sábios ou filósofos que educariam Amenófis IV, ou Akhenaton, estaria o maior deles, Amenhotep. Quando criança ele tinha a fisionomia pesada. Mas ele perdeu o pai quando tinha 13 anos de idade, sendo que sua mãe fica no poder. Akhenaton quando adolescente tinha aparência franzina, cabeça grande, lábios grossos, queixo estreito, pescoço magro, quadris largos ou quase femininos, de corpo e espírito requintados, seguindo o caminho místico preparado pela mãe. A exemplo do pai, Akhenaton também toma por esposa uma não princesa de sangue real, mas a bela Nefertiti. Que também demonstra poder e é representada por muitos artistas. Akhenaton teve seis filhas, apesar de que se relacionam como filhos: Semencaré, Meritaton, Meketaton, Anchesenamon, Neferneferuaton Tasherit, Neferneferuré, Setepenré, Tutancâmon, Anchesenpaton Tasherit. Com o tempo, Akhenaton tem uma saúde precária. Mesmo assim tem uma gravura que o retrata degolando um pato. Porém é muito sonhador e poeta, não libertando o Egito de províncias asiáticas, e não tendo tanto a aprovação de seu culto em um único Deus, primeira forma de monoteísmo. Ele criticava o culto a deus Amon, pelos sacrifício de carneiros que ofendem as narinas, ou haréns que servem a desordens de sacerdotes, bem como abuso de oráculos que servem a corrupção política. Antes de Cristo, ele também forma uma Trindade em seu culto, onde há Rá-Hoor-Akhti, Aton e Shu. Uma religião de amor a natureza. Seu Hino a Aton é semelhante ou mesmo imitado no Salmo 104 da Bíblia. E não para por aí, tem autor que defende ser Akhenaton o mesmo que Moisés, pela fundação de monoteísmo. Fato é que Moisés era egípcio e deve ter conhecido o culto do único Deus de Akhenaton, pelo menos, ou até sido um seguidor desse faraó. Seus últimos anos são penosos e refletem o fracasso de sua pregação, e a religião de um único Deus não foi bem vinda ao povo, bem como a crise política vinda de seu perfil sonhador, o leva a uma morte prematura, com apenas 33 anos de idade.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Considerações sobre a absorção do conhecimento – parte 1


Considerações sobre a absorção do conhecimento – parte 1
 

 
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Resumo da ópera



Recentemente vimos a fama de um novo escritor brasileiro, que com seu temporário sumiço, nos deixou um tesouro criptografado, e que aos poucos foi revelado. Uma vez decifrado, alguns já comentaram de se não tratar de tão tesouro assim, apesar do retorno do menino e entrevista, onde falou por muitas vezes para que as pessoas buscassem o conhecimento. De mérito que a obra cita diversos filósofos, físicos e outros medalhões do saber, na maioria antigos, e atribui isso a certa absorção de conhecimento, e com audácia fala de Platão, Aristóteles, Newton e tantos outros. Mas a minha curiosidade esperava achar algo mais místico na obra TAC, porém farei comentários sobre o que seria místico. O mérito que o livro trata de filosofia.

 
 
 
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Comparação de homens com animais



Uma opinião que logo de começo me deixa perplexo é de se comparar o homem com animais, entendendo o homem ser também um animal, e vendo algum animal mais inteligente que o homem. Nesse tema, entendo diversamente, vendo o homem como imagem de Deus, e ainda sendo um espírito com experiência na matéria, e tendo uma evolução diferente dos animais. O homem não é um macaco, e um místico saberia bem diferenciar, ainda mais se lembrando de tempos como de Lemúria e Atlântida, com as características humanas diferenciadas que por lá passaram. O homem é uma ponte entre o mundo e o celeste, e apesar de ter nos animais espécies de irmãos, tem uma evolução diferenciada.



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A redefinição de egrégora



Apesar do autor de TAC definir egrégora apenas como conhecimento, em verdade o termo se refere a algo muito maior para místicos. Chega a ser um ser gerado pelo coletivo, e que inclusive ganha uma certa independência, sendo alimentado por essa coletividade. É comum a egrégora em religiões, mas também ocorre em torcidas de futebol e outros grupos, como em qualquer grupo. Mas é mais alimentada por emoção e crenças semelhantes, que por conhecimento. A egrégora inclusive por se manifestar. TAC não fala disso.



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Sobre os gênios como absorventes de conhecimento



Seria muito simplório entender um gênio como Einstein como alguém que absorveu conhecimentos de outro e usou de um simples criatividade para as suas teorias. O mesmo se diga de Newton, que era mais um místico, e sei disso porque fiz biografias de mais de 200 filósofos. Isso sem falar de Galileu e tantos outros, que conheciam desde alquimia, magia, a Bíblia e tantas coisas, que estavam mais em nível intuitivo e da Consciência Cósmica, ou mesmo de seu subconsciente, que de mera recepção de conhecimento racional provindo de outros, mesmo os gregos. Falando em gregos, se coloca Platão e Aristóteles como o berço da filosofia, mas antes existiam os pré-socráticos, com teorias a que Platão bebeu, como Parmênides, Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, dentre outros, esquecidos pela TAC, e Aristóteles não foi mero antagonismo de Platão, mas seu discípulo. Fato é que Platão é muito mais que mito da caverna, e que Aristóteles tem obras inclusive de biologia, carregando consigo certo misticismo, ademais, não sendo bem um empirista. Em verdade, os gênios acessam um conhecimento ancestral, não por absorção material, mas sim por uma intuição em relação a akasha, ou a memória da natureza, e um místico veria assim, e não como uma mera evolução material ou passagem de um para outro, em uma cadeia ou mera “criatividade” que se somasse.