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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A crise econômica sob ponto de vista místico


A crise econômica sob ponto de vista místico







No livro “A cabala do dinheiro” está escrito que uma pessoa só é conhecida pelo seu copo, bolso e ódio. Vivemos um período de escassez pós-eleições, e se percebe as reclamações de setor comercial e tantos outros. Vemos que em um ano em que tivemos a Copa do Mundo, onde se investiu em televisores caros, bem como pelas catástrofes climáticas regionais, fato é que ainda assim estamos recuperando dessas crises, não apenas econômicas, mas também existenciais. Percebe-se também lojas que fecharam, bem como revendas de automóveis, e há muitos sinais de transformação.

Vivemos um tempo onde as virtudes não são lembradas. As virtudes cristãs, a que chamamos fé, esperança e caridade. Em grande parte as pessoas perderam a fé, também revelam pouca esperança e esquecem da caridade. Uma grande saberia é partilhar as próprias conquistas, não apenas doando dinheiro, mas palavras de sabedoria e mesmo apoio ao semelhante. E economia é circulação de riquezas. Também em grande parte é necessário se possuir uma poupança. Evitar dívidas desnecessárias. Mas a fé é essencial, e a caridade um saber que lida com a Lei do Retorno, construindo assim um karma positivo.




Também a Bíblia combate a avareza, ou o demasiado apego ao dinheiro. Vemos em nossa sociedade capitalista cada vez mais um modo dos dominadores manipularem as pessoas, fazendo com que coloquem sua felicidade em comprar objetos, seguir modas. A mídia defende uma série de ídolos da fama, que quase sempre esbanjam o que possuem, e que estão fora da realidade da maior parte da população, não oferecendo qualquer exemplo de economia, comprando carrões ou mansões sem necessidade ou utilidade. A avareza então gera uma dívida com a lei do retorno, pois como ensina a parábola dos talentos, a quem Deus mais dá, mais exige. Como diz um ditado: “Na porta do sucesso está escrito 'entrada' e 'saída'”.

Também há uma programação mental muitas vezes errônea. Faz com que o subconsciente ligue o dinheiro a ideias negativas, como que se vendeu alma ao diabo, que após ter dinheiro atrai amantes, que incomoda pagar impostos etc. Essas programações, muitas vezes colocadas na mente em formação, quando a cultura ou mesmo a educação dos pais influi, faz com que a realidade se mova de modo a não se ter dinheiro. Acaba-se por usar de uma criação mental de modo negativo. Também a desavença com familiares, com almas de antepassados ou mesmo até uma maldição pode influenciar. Mesmo o local errado, como um foco de energia negativa pode afastar dinheiro, esse sendo identificado por um radioestesista.
 
 

E educação financeira envolve um campo material e um campo espiritual. O número do local onde se tem o negócio pode ser muito importante, dependendo da finalidade do negócio. A data de fundação, e uma série de detalhes numerológicos. E a educação financeira material depende de disciplina, honestidade, e certa visão de mundo. Dois restaurantes abertos, e apenas um deles ir mal ou fechar. A atração da clientela e mesmo a energia do local, sua aura, faz com que haja algo bem além do meramente material. Mas a economia começa nas pequenas coisas. 2014 é um ano 7, e assim um ano onde se deve buscar o espírito. Mas essa crise antecipa uma grande prosperidade, do ano 8.
Se um local ou pessoa usa seu negócio como finalidade de Deus e de acordo com leis cósmicas, respeitando outras pessoas e enriquecendo a muitos, não há porque não prospere. Deve-se pesar o que serve a construção, e o que serve a destruição. A nossa crise atual parece ser um filtro onde apenas aqueles realimente preparados, sobreviverão. Antes da terra prometida, vem o deserto. Jesus e Moisés sobreviveram o deserto. Também temos de ter essas lições místicas para não nos desencontrarmos do caminho.


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