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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A vida como cálculo matemático

A vida como um cálculo matemático



A vida começa por uma via espiritual, pela unidade, o número 1, e pela trindade, do número 3, que ajusta a imperfeição da dualidade do número 2 (pela soma de 1 mais 2). Isso é um ponto, que podemos ver na letra hebraica Iod, o princípio masculino, e ainda podemos ver na década do número 10, uma volta a unidade. Esses números são Deus, ou as suas emanações ao menos. Principalmente a década e a unidade, que retratam a totalidade de tudo, em especial da vida, pois há um Princípio Vital e que podemos ver no Cósmico.
Os números representam ou mesmo são as ideias platônicas. Logo a vida é um cálculo matemático em especial em sua origem, em sua Alma ou mesmo essência. O cálculo revela a coisa-em-si, porque tudo tem seu número.
Já a vida biológica se inicia na reprodução. Macho é 3 e fêmea é 2, e casamento é 5. Assim entendiam os pitagóricos. O código genético, o mapa da vida foi descoberto por um grande cálculo, e o humano por um grande computador, especialista em cálculos. A Vida por fim se revela comprovadora do grande geômetra do universo que é Deus.
Vemos no espermatozóide uma unidade e que vai se multiplicando ao fecundar o óvulo. Há uma progressão geométrica que vai fabricar o ser vivo, essa forma que manifesta no mundo fenomênico a vida, por a vida é através de um ser vivo. Mesmo a estética e a beleza se referem a um cálculo matemático de proporção e paralelismo, dos olhos e do corpo, seja por seus membros ou de movimentos, o que estimula o encantamento da paixão, que deseja por fim uma perpetuação daquela beleza geométrica e matemática. A arte sempre tentou retratar essa geometria e esse mistério da vida.
Nos Vedas o ciclo da vida universal está em 4.320.000.000 de anos, sendo que ao fim chega a noite de Brahma, chamada Pralaya. Isso se faz em ciclos que se renovam, então não há fim absoluto.  Físicos colocam em 12 bilhões de anos o tempo de nosso universo, desde big bang. A vida teria surgido em determinado era e se desenvolvido à partir de organismos muito simples, ou mesmo vegetais simples. Isso tudo tem tamanha harmonia que podemos pensar em um cálculo para comprovar a vida. Há uma grande arquitetura, e podemos pensar na Criação como uma geometria, já presente em muitos minerais, com formas geométricas extraordinárias, matematicamente simétricas.
Não só o pitagorismo, mas a cabala já faz de longa data um cálculo sobre a vida e a realidade, mesmo até de anjos e outras coisas, que podem ser calculadas pelo seu nome. As dez emanações ou sephiroth explicam muita coisa, e a gematria seria uma forma de encontrar nas Escrituras correlações numéricas que trariam significados e interpretações adicionais.


A vida é um cálculo matemático resultante da própria noogênese dos seres vivos, especialmente dos animais e seres humanos. Vemos o cérebro como um grande matemático e a objetividade pela experiência resulta em segurança na permanência da vida.
A vida é tamanhamente manipulada por planos, em cálculos, padrões culturais e uma série de comportamentos padronizados que as vezes é de se duvidar da liberdade humana. Há um verdadeiro adestramento e parece que os genios da humanidade conseguiram fugir um pouco dessa grande manipulação mental.
A vida é calculada quando não é usufruída. Percebemos que as pessoas mais controladoras e calculistas acabam por se frustrar muito ao sofrer algum abalo em seus planos. Pelo contrário, quem se deixa levar pelo momento e deixa fluir energia acaba até atraindo mais possibilidades e oportunidades. O controle afasta, pois ninguém quer ser controlado, ninguém quer ser calculado.
Vemos que as pessoas são julgadas por sua utilidade na medida em que colaboram para esse ciclo vicioso de consumo e de manutenção dos donos do poder. Uma série de condicionamentos e padronizações absurdas são travadas, e cada vez mais a massa é quem é manipulada por uma série de vícios e modas, e em ano eleitoral colocada no estribo.
Por outro lado, o adepto, o mago, entre outros, até os condicionamentos vitais e naturais conseguem superar. Basta pensarmos no Sadu indiano ou no faquir

(Resumo de programa Filosofia é liberdade, apresentado junto a Cléverson Israel Minikovsky, aos sábados, 21:40 horas)

3 comentários:

  1. Sim, a matematização da vida é um fenômeno inescondível. Penso que, todavia, a matemática é insuficiente como meio de organização da vida cotidiana. Não sei até que ponto é de todo produtivo aplicar a lógica matemática às ciências humanas, porque o sentido do discurso e da realidade que fornece matéria ao discurso é ultra, citra e extramatemática. CLÉVERSON ISRAEL MINIKOVSKY

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  2. legal mas nunca foi boa de matematica rsrs

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  3. OI CLEVERSON E BERENICE.. A MATEMATICA QUE FALO AQUI E A MISTICA..QUE IDENTIFICA AS COISAS.. E O SER HUMANO CALCULA.. MUITO..ESPERO QUE SIRVA PARA ALGUMA COISA ESSE ARTIGO..ACHO QUE ACABARA NO LIVRO DE MATEMATICA QUE FAREI COM MEU PRIMO EDERSON.. ABRACO BEH E OBRIGADO...VOLTE SEMPRE

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